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Barba-Vélez A, Céniga MVD, Estallo-Laliena L, la Fuente-Sánchez ND, Viviens-Redondo B. Veinte años en la reparación abierta electsiva de los aneurismas de aorta abdominal infrarrenal. ANGIOLOGIA 2008. [DOI: 10.1016/s0003-3170(08)03002-2] [Citation(s) in RCA: 0] [Impact Index Per Article: 0] [Reference Citation Analysis] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 10/27/2022]
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Salgado MI, Petroianu A, Burgarelli GL, Nunes CB, Alberti LR, Vasconcellos LDS. Morfologia e resistência cicatriciais da parede abdominal após laparotomias longitudinal e transversal em coelhos. Rev Col Bras Cir 2007. [DOI: 10.1590/s0100-69912007000400007] [Citation(s) in RCA: 3] [Impact Index Per Article: 0.2] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/21/2022] Open
Abstract
OBJETIVO: Foram estudadas comparativamente as laparotomias longitudinais paramediana e transversal avaliando-se a resistência cicatricial da parede abdominal e seu aspecto histológico, com peritônio suturado ou não. MÉTODO: 30 coelhos foram distribuídos em dois grupos: Grupo 1 (n = 10) - laparotomia longitudinal, Subgrupo 1A (n = 5) sutura das bainhas anterior e posterior do músculo reto abdominal, bem como do peritônio, Subgrupo 1B (n = 5) sutura da bainha anterior do músculo reto abdominal. Grupo 2 (n = 20) - laparotomia transversa, Subgrupo 2A (n = 5) sutura das bainhas anterior e posterior do músculo reto abdominal, bem como do peritônio, Subgrupo 2B (n = 5) sutura apenas da bainha anterior do músculo reto abdominal, Subgrupo 2C (n = 5) sutura, em plano único, do músculo reto abdominal e de sua bainha anterior, Subgrupo 2D (n = 5) síntese, da bainha posterior do músculo reto abdominal junto com o peritônio e, em seguida, sutura do músculo reto abdominal, complementada por sutura da bainha anterior desse músculo. Após 17 dias, foram retirados dois segmentos peritonio-aponeurotico-musculares da cicatriz para avaliação da resistência e de seus aspectos histológicos. RESULTADOS: O valor da resistência para cada um dos grupos avaliados mostrou 1A > 1B, 1A > 2A e 1B > 2B, e 2B > 2C > 2D > 2A (p = 0,014). Deiscência, infecção e aderências foram mais freqüentes no Grupo 2. A histologia mostrou degeneração e necrose muscular, com sua substituição por tecido conjuntivo fibroso maduro cicatricial. CONCLUSÃO: Esses dados indicam que o corte muscular transversal provoca maior enfraquecimento muscular e que o peritônio deixado aberto não altera a resistência cicatricial.
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