1
|
A longitudinal model for psychological distress in the COVID-19 crisis among brazilian graduate students. PSICO 2021. [DOI: 10.15448/1980-8623.2021.3.41332] [Citation(s) in RCA: 0] [Impact Index Per Article: 0] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/08/2022] Open
Abstract
As most evidence for mental health impacts of the COVID-19 crisis is cross-sectional, the present study aimed to analyze the longitudinal development of psychological suffering among 619 Brazilian adults by assessing mental health outcomes and individual factors in two periods: a year before and a month after the break of the pandemic. As major findings, pandemic psychological suffering was directly explained by previous-year suffering, conscientiousness, and pandemic perceived stress, and correlated with pandemic suicidal ideation. Pandemic perceived stress correlated with pandemic psychological distress, and was explained by previous-year suffering, neuroticism, and conscientiousness, as well as by pandemic life satisfaction and perceived pandemic impact. Finally, pandemic suicidal ideation variance was explained by prior ideation and pandemic life satisfaction. These findings are in line with current models of mental health and highlight the importance of integrating both more stable individual factors and more transient variables towards and explanation for mental health outcomes.
Collapse
|
2
|
Impactos do avanço da pandemia de COVID-19 na saúde mental de profissionais de saúde. PSICO 2021. [DOI: 10.15448/1980-8623.2021.3.41302] [Citation(s) in RCA: 0] [Impact Index Per Article: 0] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/08/2022] Open
Abstract
O estudou verificou a associação e influência entre variáveis sociodemográficas, laborais, impactos da pandemia (desesperança, contaminação, óbito na família), traços de personalidade e de saúde mental em profissionais de saúde brasileiros em dois tempos distintos da pandemia de Covid-19. Foram incluídos 155 profissionais que responderam questionário online. Foi utilizado o modelo de redes para a análise dos dados. Os sintomas de depressão, ansiedade e estresse foram os mais influentes no modelo testado e apresentaram associações com a desesperança nos dois tempos. No tempo 1, o estigma foi uma das variáveis mais influentes. No tempo 2, o estigma e a ansiedade reduziram sua influência, enquanto o estresse e a desesperança tornaram-se mais influentes. Os alvos das intervenções para os profissionais de saúde podem ser diferenciados no início e no avanço do contexto pandêmico, mas cabe contínua focalização do estresse e da desesperança.
Collapse
|