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Fochi MML, Baring S, Spegiorin LCJF, Vaz-Oliani DCM, Galão EA, Oliani AH, de Mattos LC, de Mattos CCB. Prematurity and Low Birth Weight did not Correlate with Anti-Toxoplasma gondii Maternal Serum Profiles--a Brazilian Report. PLoS One 2015; 10:e0132719. [PMID: 26192182 PMCID: PMC4508015 DOI: 10.1371/journal.pone.0132719] [Citation(s) in RCA: 7] [Impact Index Per Article: 0.8] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [MESH Headings] [Track Full Text] [Download PDF] [Figures] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 03/15/2015] [Accepted: 06/17/2015] [Indexed: 01/27/2023] Open
Abstract
Gestational Toxoplasma gondii infection is considered a major risk factor for miscarriage, prematurity and low birth weight in animals. However, studies focusing on this topic in humans are scarce. The objective of this study is to determine whether anti-Toxoplasma gondii maternal serum profiles correlate prematurity and low birth weight in humans. The study examined 213 pregnant women seen at the High-Risk Pregnancy Hospital de Base, São José do Rio Preto, São Paulo, Brazil. All serological profiles (IgM-/IgG+; IgM-/IgG-; IgM+/IgG+) were determined by ELISA commercial kits. Maternal age, gestational age and weight of the newborn at birth were collected and recorded in the Statement of Live Birth. Prematurity was defined as gestational age <37 weeks and low birth weight ≤ 2499 grams. The t-test was used to compare values (p < 0.05). The mean maternal age was 27.6±6.6 years. Overall, 56.3% (120/213) of the women studied were IgM-/IgG+, 36.2% (77/213) were IgM-/IgG- and 7.5% (16/213) were IgM+/IgG+. The average age of the women with serological profile IgM+/IgG+ (22.3±3.9 years) was different from women with the profile IgM-/IgG+ (27.9±6.7 years, p = 0.0011) and IgM-/IgG- (27.9±6.4 years, p = 0.0012). There was no statistically significant difference between the different serological profiles in relation to prematurity (p = 0.6742) and low birth weight (p = 0.7186). The results showed that prematurity and low birth weight did not correlate with anti-Toxoplasma gondii maternal serum profiles.
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Affiliation(s)
- Mariana Machado Lemos Fochi
- Immunogenetics Laboratory, Department of Molecular Biology, Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto–FAMERP, São José do Rio Preto, São Paulo, Brazil
- FAMERP Toxoplasma Research Group, Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto–FAMERP, São José do Rio Preto, São Paulo, Brazil
| | - Sabrina Baring
- Obstetrics and Gynecology Service, Hospital de Base, Fundação Faculdade Regional de Medicina de São José do Rio Preto–HB-FUNFARME, São José do Rio Preto, São Paulo, Brazil
| | - Lígia Cosentino Junqueira Franco Spegiorin
- Obstetrics and Gynecology Service, Hospital de Base, Fundação Faculdade Regional de Medicina de São José do Rio Preto–HB-FUNFARME, São José do Rio Preto, São Paulo, Brazil
- Department of Gynecology and Obstetrics, Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto–FAMERP, São José do Rio Preto, São Paulo, Brazil
- Hospital da Criança e Maternidade de São José do Rio Preto–HCM, São José do Rio Preto, São Paulo, Brazil
- FAMERP Toxoplasma Research Group, Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto–FAMERP, São José do Rio Preto, São Paulo, Brazil
| | - Denise Cristina Mós Vaz-Oliani
- Obstetrics and Gynecology Service, Hospital de Base, Fundação Faculdade Regional de Medicina de São José do Rio Preto–HB-FUNFARME, São José do Rio Preto, São Paulo, Brazil
- Department of Gynecology and Obstetrics, Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto–FAMERP, São José do Rio Preto, São Paulo, Brazil
- Hospital da Criança e Maternidade de São José do Rio Preto–HCM, São José do Rio Preto, São Paulo, Brazil
| | - Eloisa Aparecida Galão
- Obstetrics and Gynecology Service, Hospital de Base, Fundação Faculdade Regional de Medicina de São José do Rio Preto–HB-FUNFARME, São José do Rio Preto, São Paulo, Brazil
- Department of Gynecology and Obstetrics, Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto–FAMERP, São José do Rio Preto, São Paulo, Brazil
- Hospital da Criança e Maternidade de São José do Rio Preto–HCM, São José do Rio Preto, São Paulo, Brazil
| | - Antonio Hélio Oliani
- Department of Gynecology and Obstetrics, Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto–FAMERP, São José do Rio Preto, São Paulo, Brazil
- Hospital da Criança e Maternidade de São José do Rio Preto–HCM, São José do Rio Preto, São Paulo, Brazil
| | - Luiz Carlos de Mattos
- Immunogenetics Laboratory, Department of Molecular Biology, Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto–FAMERP, São José do Rio Preto, São Paulo, Brazil
- FAMERP Toxoplasma Research Group, Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto–FAMERP, São José do Rio Preto, São Paulo, Brazil
| | - Cinara Cássia Brandão de Mattos
- Immunogenetics Laboratory, Department of Molecular Biology, Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto–FAMERP, São José do Rio Preto, São Paulo, Brazil
- FAMERP Toxoplasma Research Group, Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto–FAMERP, São José do Rio Preto, São Paulo, Brazil
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Pessanha TM, Carvalho MD, Pone MVS, Gomes Júnior SC. Abordagem diagnóstica e terapêutica da toxoplasmose em gestantes e as repercussões no recém-nascido. REVISTA PAULISTA DE PEDIATRIA 2011. [DOI: 10.1590/s0103-05822011000300006] [Citation(s) in RCA: 4] [Impact Index Per Article: 0.3] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/22/2022]
Abstract
OBJETIVO:Avaliar a abordagem diagnóstica e terapêutica da toxoplasmose de gestantes que apresentaram IgM positiva para a doença e o acompanhamento de seus filhos em um hospital público no Rio de Janeiro, RJ. MÉTODOS: Estudo transversal retrospectivo de 2003 a 2006, realizado por meio da análise dos prontuários de 98 gestantes com sorologia IgM positiva para toxoplasmose e seus filhos (99 crianças). O seguimento das crianças com e sem infecção congênita foram analisados, assim como a apresentação clínica daquelas com infecção congênita e os testes diagnósticos utilizados para identificar a infecção pelo Toxoplasma gondii durante a gestação. RESULTADOS: O diagnóstico sorológico foi realizado em 76 pacientes no segundo e terceiro trimestre gestacional. Em 36 gestantes, a determinação dos níveis séricos de IgM foi o único teste diagnóstico realizado para infecção pelo toxoplasma. Em 49 gestantes, os índices de IgM, pela técnica ELFA, foram baixos. O teste de avidez de IgG foi realizado em 62 gestantes e somente 13 o realizaram no primeiro trimestre gestacional. O tratamento específico para toxoplasmose foi empregado em 93 gestantes. A taxa de transmissão vertical foi de 4%. Manifestações clínicas de toxoplasmose congênita foram encontradas em todas as crianças infectadas. Todas as crianças não infectadas apresentaram declínio de IgG específica para toxoplasmose ao longo do acompanhamento ambulatorial; a idade média de IgG comprovadamente negativa nessas crianças foi de 5,4 meses. CONCLUSÕES: Os resultados sugerem que uma sorologia positiva para IgM, como um único marcador sorológico para detectar infecção recente, tem um valor limitado.
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