Suicidal Behavior in Relatives or Associates Moderates the Strength of Common Risk Factors for Suicide

GRUPO DE APOIO PARA SOBREVIVENTES DO SUICÍDIO

O suicídio pode ser compreendido como o desfecho decorrente de uma complexa interação de fatores e seu resultado gera intensos impactos na família e em toda sociedade. Considerando-se que para cada suicídio estima-se que cerca de 100 pessoas sejam afetadas, recebendo pouco ou nenhum suporte, e que o luto por suicídio tem especificidades que podem complicar o processo; a tarefa da intervenção após um suicídio se amplia como imprescindível. Este artigo descreve e fundamenta o processo de construção e manejo por iniciativa voluntária de profissionais da psicologia, de um grupo de apoio para sobreviventes/enlutados pelo suicídio na cidade de Maringá-PR, iniciado em setembro de 2016, com frequência mensal e gratuidade na participação. Os grupos de apoio representam recursos fundamentais de suporte emocional na posvenção, sendo considerados como espaço de escuta, reconhecimentos, legitimação e apoio a pessoas enlutadas ou intensamente impactadas pelo suicídio, assim, possibilitando a construção de sentidos para a perda e uma adaptação ao processo continuado de ressignificação.

Exposure to suicidal behaviors: A common suicide risk factor or a personal negative life event?

BACKGROUND

Numerous suicide risk factors have been proposed but not adequately validated for epidemiology, treatment and prevention efforts.

AIMS

Exposures to suicidal behaviors (ESB), from family and friend suicide attempts and completions, were tested for validity as a suicidal risk factor and also for measurement and construct adequacy.

METHODS

An anonymous online survey yielded 713 participants (aged 18-71), who reported ESB, completed the Suicidal Affect-Behavior-Cognition Scale (SABCS), and comprised a broad spectrum on those variables.

RESULTS

Tests of dimensionality and internal consistency showed the four ESB variables (attempts/completions through family/friends) were independent and did not form a common factor or an identifiable ESB latent trait. ESB variables were, however, associated with demographic and psychiatric histories. A battery of tests revealed no meaningful associations between ESB and total suicidality or suicide risk factors (social support, depression, anxiety, stress, satisfaction with life and emotional stability). In addition, in contrast to previous reports, young adults ( n = 200; aged 18-20) showed no increased suicidality due to ESB.

CONCLUSION

Results showed no validity for ESB as a common risk factor for suicidality or other psychopathology, or as a latent trait. ESB showed evidence as a personal negative life event with individual effects and interpretations.