Stressors and Perceived Social Support in Women/Mothers with Depression

Experience of Vulnerable Women Narrated through the Body-Mapping Technique

Vulnerable women are considered a priority in public policies and research agendas. It is necessary to understand better the specificities of their daily lives and the meanings they attribute to their experiences, as this undoubtedly contributes to more grounded and culturally appropriate practices. Additionally, innovative techniques in qualitative research are demanded in academia. This narrative research study was carried out with fourteen women from a Brazilian socioeconomically vulnerable neighborhood. We used the body-mapping technique to investigate the experiences of women with mental health disorders or psychosocial distress. The aim was to analyze the self-perception about daily stressors and discuss the feasibility of this technique to facilitate this group’s storytelling. Data collection was performed through focus groups, guided by the body-mapping technique steps, and supplemented with individual interviews. Interpersonal conflicts and violence were the main stressors. These strongly impacted the well-being of these women and their children. Some important personal qualities and resilience were identified. Body-mapping played a fundamental role in facilitating storytelling. It amplified the linguistic possibilities for participants to express their feelings and promoted reflections about the present, past, and glimpses into the future.

Coparentalidade no Contexto de Depressão Pós-Parto: Um Estudo Qualitativo

Resumo O objetivo deste estudo foi investigar a coparentalidade no contexto de depressão pós-parto. Participaram 11 famílias com bebês no primeiro ano de vida, em que a mãe apresentava depressão pós-parto. A mãe e o pai responderam entrevista sobre sua experiência de maternidade e paternidade, respectivamente. Essas entrevistas foram examinadas por meio de análise de conteúdo qualitativa, com base em quatro categorias da coparentalidade: divisão de trabalho parental, apoio versus depreciação coparental, gerenciamento das interações familiares e acordo nos cuidados. Os achados evidenciaram que sintomas de depressão pós-parto, como irritabilidade e cansaço, apareceram associados principalmente a relatos de pouco apoio e de depreciação coparental, por parte de ambos os genitores. Os resultados também revelaram certa dificuldade materna para estabelecer interações triádicas, bem como estratégias negativas de resolução de conflitos coparentais. Discutem-se implicações da depressão pós-parto na coparentalidade.