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Cunha ACD, Mauro MYC. Educação Continuada e a Norma Regulamentadora 32: utopia ou realidade na enfermagem? REVISTA BRASILEIRA DE SAÚDE OCUPACIONAL 2010. [DOI: 10.1590/s0303-76572010000200013] [Citation(s) in RCA: 1] [Impact Index Per Article: 0.1] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/21/2022] Open
Abstract
A pesquisa, realizada em 2009, foi de natureza descritiva e de análise quantitativa de dados sobre a aplicabilidade da Norma Regulamentadora 32 (NR-32), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), para responder à questão: Qual a relação entre o programa de Educação Continuada e o processo de implantação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores referentes à NR-32 em um hospital público do Rio de Janeiro? Os objetivos foram: descrever o treinamento oferecido pelo Programa de Educação Continuada na instituição, segundo os trabalhadores de enfermagem, e analisar como este treinamento pode influenciar na implantação da NR-32 no hospital. Os resultados mostraram que: 61% não receberam treinamento antes de iniciar suas atividades; 39,6% declaram não haver treinamento de forma contínua na instituição; 32% não foram treinados durante o trabalho, e 46,3% não receberam ou desconheciam informações, por escrito, sobre riscos biológicos. Os dados indicaram a necessidade de treinamento e formação específica na NR-32 como importantes estratégias de implantação das medidas de proteção à saúde dos trabalhadores.
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Kunzle SRM, Pereira CDS, Alves KC, Pelá NTR, Gir E. Auxiliares e Técnicos de enfermagem e controle de infecção hospitalar em centro cirúrgico: mitos e verdades. Rev Esc Enferm USP 2006; 40:214-20. [PMID: 16892678 DOI: 10.1590/s0080-62342006000200009] [Citation(s) in RCA: 3] [Impact Index Per Article: 0.2] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [MESH Headings] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/21/2022] Open
Abstract
Este estudo analítico descritivo objetivou detectar conceitos que traduzem mitos e verdades relativos à infecção hospitalar entre auxiliares e técnicos de enfermagem no centro cirúrgico de três hospitais. O instrumento para coleta de dados possui 28 afirmações (15 verdadeiras e 13 falsas) contemplando fatores relacionados ao paciente, equipe cirúrgica, ambiente, procedimentos. As afirmações contêm escala em três pontos (concordo, tenho dúvida, discordo). Obtivemos respostas adequadas em 72% e não adequadas em 28%, indicando o satisfatório conhecimento da enfermagem perioperatória relacionadas ao controle infecção hospitalar . Nos itens uso de pro-pé, alianças e outros objetos, pêlo como patógeno, escovação das mãos, uso de avental e campo cirúrgico umedecidos, cirurgia infectada e rotina de limpeza, doenças ocupacionais, infecção hospitalar, infecção sítio cirúrgico e tempo operatório, pudemos detectar mitos e rituais referentes ao controle de infecção, que estão relacionados sobretudo à cultura de quem os praticam, perpetuando resistência a mudanças.
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Zapparoli ADS, Marziale MHP. Risco ocupacional em unidades de Suporte Básico e Avançado de Vida em Emergências. Rev Bras Enferm 2006; 59:41-6. [PMID: 16915727 DOI: 10.1590/s0034-71672006000100008] [Citation(s) in RCA: 9] [Impact Index Per Article: 0.5] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [MESH Headings] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
O estudo objetivou identificar os fatores de risco ocupacional a que estão expostos os profissionais da equipe das Unidades de Suporte Básico e Avançado de Vida em Emergências. Utilizou-se a técnica de entrevista semi-estruturada para coleta dos dados. Constituíram-se sujeitos do estudo 40 trabalhadores de duas equipes do Sistema de Atendimento Médico a Urgência de uma cidade do interior do Estado de São Paulo. Os fatores de risco identificados pela maioria dos trabalhadores foram: físicos (elevados níveis de temperatura e ruído ambiental); químicos (manipulação de substâncias químicas); biológicos (exposição a microorganismos e falta de materiais disponíveis). Os riscos peculiares à atividade foram: risco de ocorrência de acidentes automobilísticos (90% dos trabalhadores), agressões física e moral (90% dos trabalhadores) e acidentes com material pérfuro-cortante (72,5% dos trabalhadores). A violência foi descrita por 75 % dos trabalhadores como fator de risco mais preocupante no trabalho. A maioria dos trabalhadores identificou os riscos ocupacionais. No entanto, a minoria utiliza medidas adequadas de segurança, revelando a necessidade de intervenções.
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Campos ALDA, Gutierrez PDSG. A assistência preventiva do enfermeiro ao trabalhador de enfermagem. Rev Bras Enferm 2005; 58:458-61. [PMID: 16514955 DOI: 10.1590/s0034-71672005000400015] [Citation(s) in RCA: 2] [Impact Index Per Article: 0.1] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [MESH Headings] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
A temática do presente estudo surgiu da experiência que temos em nossa prática profissional, onde pudemos observar o absenteísmo dos profissionais de enfermagem decorrentes de doenças relacionadas ao trabalho, o que nos despertou o interesse em nos aprofundar no papel do enfermeiro nas ações preventivas relacionadas à saúde do trabalhador de enfermagem em sua trajetória profissional comparando-as com as Normas Regulamentadoras. As ações preventivas em saúde do trabalhador é uma busca constante, que necessita de mais investimento com o objetivo de melhorar as condições de trabalho, proporcionando um ambiente saudável.
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