1
|
Baldaçara L, Ismael F, Leite V, Pereira LA, Dos Santos RM, Gomes Júnior VDP, Calfat ELB, Diaz AP, Périco CAM, Porto DM, Zacharias CE, Cordeiro Q, da Silva AG, Tung TC. Brazilian guidelines for the management of psychomotor agitation. Part 1. Non-pharmacological approach. ACTA ACUST UNITED AC 2018; 41:153-167. [PMID: 30540028 PMCID: PMC6781680 DOI: 10.1590/1516-4446-2018-0163] [Citation(s) in RCA: 15] [Impact Index Per Article: 2.1] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Download PDF] [Figures] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 05/18/2018] [Accepted: 08/03/2018] [Indexed: 12/18/2022]
Abstract
Objective: To present the essential guidelines for non-pharmacological management of patients with psychomotor agitation in Brazil. Methods: These guidelines were developed based on a systematic review of articles published from 1997 to 2017, retrieved from MEDLINE (PubMed), Cochrane Database of Systematic Review, and SciELO. Other relevant articles identified by searching the reference lists of included studies were also used to develop these guidelines. The search strategy used structured questions formulated using the PICO model, as recommended by the Guidelines Project of the Brazilian Medical Association. Recommendations were summarized according to their level of evidence, which was determined using the Oxford Centre for Evidence-based Medicine system and critical appraisal tools. Results: We initially selected 1,731 abstracts among 5,362 articles. The final sample included 104 articles that fulfilled all the inclusion criteria. The management of agitated patients should always start with the least coercive approach. The initial non-pharmacological measures include a verbal strategy and referral of the patient to the appropriate setting, preferably a facility designed for the care of psychiatric patients with controlled noise, lighting, and safety aspects. Verbal de-escalation techniques have been shown to decrease agitation and reduce the potential for associated violence in the emergency setting. The possibility of underlying medical etiologies must be considered first and foremost. Particular attention should be paid to the patient’s appearance and behavior, physical signs, and mental state. If agitation is severe, rapid tranquilization with medications is recommended. Finally, if verbal measures fail to contain the patient, physical restraint should be performed as the ultimate measure for patient protection, and always be accompanied by rapid tranquilization. Healthcare teams must be thoroughly trained to use these techniques and overcome difficulties if the verbal approach fails. It is important that healthcare professionals be trained in non-pharmacological management of patients with psychomotor agitation as part of the requirements for a degree and graduate degree. Conclusion: The non-pharmacological management of agitated patients should follow the hierarchy of less invasive to more invasive and coercive measures, starting with referral of the patient to an appropriate environment, management by a trained team, use of verbal techniques, performance of physical and mental assessment, use of medications, and, if unavoidable, use of the mechanical restraint. Systematic review registry number: CRD42017054440.
Collapse
Affiliation(s)
- Leonardo Baldaçara
- Comissão de Emergências Psiquiátricas, Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), Rio de Janeiro, RJ, Brazil.,Universidade Federal do Tocantins (UFT), Palmas, TO, Brazil.,Secretaria de Estado de Saúde do Tocantins, Palmas, TO, Brazil
| | - Flávia Ismael
- Comissão de Emergências Psiquiátricas, Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), Rio de Janeiro, RJ, Brazil.,Coordenadoria de Saúde Mental, São Caetano do Sul, SP, Brazil.,Faculdade de Medicina do ABC, Santo André, SP, Brazil.,Universidade de São Caetano do Sul, São Caetano do Sul, SP, Brazil
| | - Verônica Leite
- Comissão de Emergências Psiquiátricas, Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), Rio de Janeiro, RJ, Brazil.,Secretaria de Estado de Saúde do Tocantins, Palmas, TO, Brazil.,Secretaria de Saúde do Município de Palmas, Palmas, TO, Brazil
| | - Lucas A Pereira
- Comissão de Emergências Psiquiátricas, Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), Rio de Janeiro, RJ, Brazil.,Faculdade de Tecnologia e Ciências (FTC), Salvador, BA.,Universidade Salvador (UNIFACS), Salvador, BA, Brazil.,Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública (EBMSP), Salvador, BA, Brazil
| | - Roberto M Dos Santos
- Comissão de Emergências Psiquiátricas, Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), Rio de Janeiro, RJ, Brazil.,Hospital Universitário Lauro Wanderley, Universidade Federal da Paraíba (UFPB), João Pessoa, PB, Brazil.,Pronto Atendimento de Saúde Mental, João Pessoa, PB, Brazil
| | - Vicente de P Gomes Júnior
- Comissão de Emergências Psiquiátricas, Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), Rio de Janeiro, RJ, Brazil.,Associação Psiquiátrica do Piauí (APPI), Teresina, PI, Brazil
| | - Elie L B Calfat
- Comissão de Emergências Psiquiátricas, Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), Rio de Janeiro, RJ, Brazil.,Faculdade de Medicina da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP), São Paulo, SP, Brazil.,Centro de Atenção Integrada à Saúde Mental, Franco da Rocha, SP, Brazil
| | - Alexandre P Diaz
- Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL), Tubarão, SC, Brazil
| | - Cintia A M Périco
- Comissão de Emergências Psiquiátricas, Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), Rio de Janeiro, RJ, Brazil.,Faculdade de Medicina do ABC, Santo André, SP, Brazil.,Coordenadoria de Saúde Mental, São Bernardo do Campo, SP, Brazil
| | - Deisy M Porto
- Comissão de Emergências Psiquiátricas, Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), Rio de Janeiro, RJ, Brazil.,Instituto de Psiquiatria de Santa Catarina, São José, SC, Brazil.,Coordenação Estadual de Saúde Mental, Florianópolis, SC, Brazil
| | - Carlos E Zacharias
- Comissão de Emergências Psiquiátricas, Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), Rio de Janeiro, RJ, Brazil.,Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, São Paulo, SP, Brazil.,Secretaria de Saúde do Município de Sorocaba, Sorocaba, SP, Brazil
| | - Quirino Cordeiro
- Comissão de Emergências Psiquiátricas, Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), Rio de Janeiro, RJ, Brazil.,Faculdade de Medicina da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP), São Paulo, SP, Brazil.,Coordenação-Geral de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas, Ministério da Saúde, Brazil
| | - Antônio Geraldo da Silva
- Asociación Psiquiátrica de América Latina (APAL).,ABP, Rio de Janeiro, RJ, Brazil.,Faculdade de Medicina, Universidade do Porto/Conselho Federal de Medicina (CFM), Porto, Portugal
| | - Teng C Tung
- Comissão de Emergências Psiquiátricas, Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), Rio de Janeiro, RJ, Brazil.,Instituto de Psiquiatria, Hospital das Clínicas, Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, SP, Brazil
| |
Collapse
|
2
|
Braga IP, Souza JCD, Leite MB, Fonseca V, Silva EMD, Volpe FM. Contenção física no hospital psiquiátrico: estudo transversal das práticas e fatores de risco. JORNAL BRASILEIRO DE PSIQUIATRIA 2016. [DOI: 10.1590/0047-2085000000103] [Citation(s) in RCA: 3] [Impact Index Per Article: 0.3] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/22/2022]
Abstract
RESUMO Objetivos Descrever a utilização da contenção física em um hospital psiquiátrico público e analisar os fatores de risco associados com seu uso, no contexto da implantação de um protocolo clínico. Métodos Em um hospital psiquiátrico público de Belo Horizonte-MG, os formulários de registro e monitoramento de contenção física (2011-2012) foram analisados e comparados com os registros das demais internações englobadas no mesmo período. Neste estudo transversal, além das análises descritivas das características clínicas e demográficas dos pacientes contidos, das técnicas utilizadas e das complicações reportadas, os fatores de risco associados com o uso da contenção foram analisados por meio de regressão logística múltipla. Resultados A contenção foi utilizada em 13,4% das internações, sendo mais comum em pacientes jovens, do sexo masculino, portadores de psicoses não orgânicas, apresentando agitação/agressividade. A técnica foi geralmente de quatro pontos, durando entre 61-240 minutos. Os únicos fatores de risco significativos para o uso da contenção incluíram a idade (OR = 0,98; p = 0,008) e o tempo de permanência (OR = 1,01; p < 0,001). Conclusões A contenção física foi utilizada usualmente na abordagem aguda do paciente agitado/agressivo inabordável verbalmente, no contexto de um transtorno psicótico. O registro dos dados vitais e dos efeitos adversos foram os itens menos aderentes aos protocolos vigentes.
Collapse
Affiliation(s)
- Isabela Pinto Braga
- Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais, Brasil; Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais, Brasil
| | - Jaqueline Conceição de Souza
- Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais, Brasil; Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais, Brasil
| | - Milena Bellei Leite
- Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais, Brasil; Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais, Brasil
| | | | | | - Fernando Madalena Volpe
- Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais, Brasil; Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais, Brasil
| |
Collapse
|
3
|
Huf G, Coutinho ESF, Ferreira MAV, Ferreira S, Mello F, Adams CE. TREC-SAVE: a randomised trial comparing mechanical restraints with use of seclusion for aggressive or violent seriously mentally ill people: study protocol for a randomised controlled trial. Trials 2011; 12:180. [PMID: 21774823 PMCID: PMC3154155 DOI: 10.1186/1745-6215-12-180] [Citation(s) in RCA: 15] [Impact Index Per Article: 1.1] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [MESH Headings] [Track Full Text] [Download PDF] [Figures] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 04/20/2011] [Accepted: 07/20/2011] [Indexed: 11/17/2022] Open
Abstract
BACKGROUND Thousands of people whose aggression is thought due to serious mental illness are secluded or restrained every day. Without fair testing these techniques will continue to be used outside of a rigorous evidence base. With such coercive treatment this leaves all concerned vulnerable to abuse and criticism. This paper presents the protocol for a randomised trial comparing seclusion with restraints for people with serious mental illnesses. METHODS/DESIGN Setting-General psychiatric wards of a large psychiatric hospital in Rio de Janeiro, Brazil. Participants-Anyone aggressive or violent suspected or known to have serious mental illness for whom restriction is felt to be indicated by nursing and medical staff, but also for whom they are unsure whether seclusion or restraint would be indicated. Interventions-The standard care of either strong cotton banding to edge of bed with medications as indicated and close observation or the other standard care of use of a minimally furnished seclusion room but with open but barred windows onto the nursing station. Outcomes-time to restrictions lifted, early change of treatment, additional episodes, adverse effects/events, satisfaction with care during episode. Duration-2 weeks. Identifier: ISRCTN 49454276 http://www.controlled-trials.com/ISRCTN49454276.
Collapse
Affiliation(s)
- Gisele Huf
- National Institute of Quality Control in Health-Oswaldo Cruz Foundation, Rio de Janeiro, Brazil
- University Hospital Clementino Fraga Filho-Federal University of Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil
| | - Evandro SF Coutinho
- National School of Public Health-Oswaldo Cruz Foundation, Rio de Janeiro, Brazil
| | | | | | - Flavia Mello
- Psychiatric Institute Philippe Pinel, Rio de Janeiro, Brazil
| | | |
Collapse
|