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Monjardim RDF, Costa DMC, Romano RFT, Salvadori PS, Santos JDVCD, Atzingen ACV, Shigueoka DC, D'Ippolito G. Diagnosis of hepatic steatosis by contrast-enhanced abdominal computed tomography. Radiol Bras 2013. [DOI: 10.1590/s0100-39842013000300005] [Citation(s) in RCA: 7] [Impact Index Per Article: 0.6] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 01/23/2023] Open
Abstract
Objective To evaluate the diagnostic capacity of abdominal computed tomography in the assessment of hepatic steatosis using the portal phase with a simplified calculation method as compared with the non-contrast-enhanced phase. Materials and Methods In the present study, 150 patients were retrospectively evaluated by means of non-contrast-enhanced and contrast-enhanced computed tomography. One hundred patients had hepatic steatosis and 50 were control subjects. For the diagnosis of hepatic steatosis in the portal phase, the authors considered a result of < 104 HU calculated by the formula [L - 0.3 × (0.75 × P + 0.25 × A)] / 0.7, where L, P and A represent the attenuation of the liver, of the main portal vein and abdominal aorta, respectively. Sensitivity, specificity, positive and negative predictive values were calculated, using non-contrast-enhanced computed tomography as the reference standard. Results The simplified calculation method with portal phase for the diagnosis of hepatic steatosis showed 100% sensitivity, 36% specificity, negative predictive value of 100% and positive predictive value of 75.8%. The rate of false positive results was 64%. False negative results were not observed. Conclusion The portal phase presents an excellent sensitivity in the diagnosis of hepatic steatosis, as compared with the non-contrast-enhanced phase of abdominal computed tomography. However, the method has low specificity.
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Fernandes DA, Chagas ACP, Jesus ARD, França AVC, Lima FSD, Silva ÂMD, Godinho AS, Franco KGS. Aspectos ultrassonográficos associados à morbidade de formas clínicas crônicas de esquistossomose mansônica, utilizando-se protocolo proposto pela Organização Mundial da Saúde. Radiol Bras 2013; 46:1-6. [DOI: 10.1590/s0100-39842013000100006] [Citation(s) in RCA: 3] [Impact Index Per Article: 0.3] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 02/08/2023] Open
Abstract
OBJETIVO: Avaliar aspectos ultrassonográficos associados à morbidade em pacientes com formas clínicas crônicas de esquistossomose mansônica, utilizando-se protocolo proposto pela Organização Mundial da Saúde (OMS). MATERIAIS E MÉTODOS: Foram avaliadas duas populações distintas: a) área endêmica e b) institucional terciária, com histopatológico confirmando fibrose. Critérios de inclusão: diagnóstico confirmado por parasitológico de fezes para Schistosoma mansoni (método Kato-Katz). Critérios de exclusão: sorologia positiva para HIV, HTLV-1, VHB ou VHC. Foi utilizado protocolo ultrassonográfico de Niamey, proposto pela OMS. RESULTADOS: Avaliando-se isoladamente as medidas dos espaços periportais, estas se mostraram sem alterações em 21% dos indivíduos com doença avançada da instituição terciária. Utilizando-se todos os parâmetros do protocolo, 100% dos indivíduos da instituição terciária, com forma grave da doença, apresentaram fibrose periportal avançada. Em pacientes hepatoesplênicos da área endêmica não se identificou fibrose à ultrassonografia. CONCLUSÃO: O protocolo ultrassonográfico proposto pela OMS detecta fibrose periportal avançada nos pacientes com forma grave da doença, com maior sensibilidade do que a medida do espaço periportal isoladamente. A complexidade de identificação das fases iniciais da fibrose periportal, em áreas endêmicas, pela ultrassonografia, pode suscitar o campo da complementação diagnóstica e a continuidade do aprimoramento dos protocolos ultrassonográficos nestas áreas.
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Affiliation(s)
| | | | | | | | | | | | - Atilano Salvador Godinho
- Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem; Universidade Federal de Sergipe, Brasil
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D'Ippolito G. A avaliação ultrassonográfica da esquistossomose mansônica. Radiol Bras 2013. [DOI: 10.1590/s0100-39842013000100001] [Citation(s) in RCA: 0] [Impact Index Per Article: 0] [Reference Citation Analysis] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/22/2022] Open
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Carvalho ACP. Por que parte da especialidade está sendo relegada a segundo plano dentro do diagnóstico por imagem? Radiol Bras 2012. [DOI: 10.1590/s0100-39842012000500002] [Citation(s) in RCA: 0] [Impact Index Per Article: 0] [Reference Citation Analysis] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/22/2022] Open
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Semelka RC, Elias Jr J. Imagem e avaliação do fluxo da veia porta: comparação entre ultrassom Doppler e RM. Radiol Bras 2010. [DOI: 10.1590/s0100-39842010000600002] [Citation(s) in RCA: 0] [Impact Index Per Article: 0] [Reference Citation Analysis] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/22/2022] Open
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