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Souza MDLD, Ferreira LAP, Burgardt D, Monticelli M, Bub MBC. Mortalidade por aborto no Estado de Santa Catarina - 1996 a 2005. ESCOLA ANNA NERY 2008. [DOI: 10.1590/s1414-81452008000400018] [Citation(s) in RCA: 2] [Impact Index Per Article: 0.1] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
A mortalidade materna associada ao aborto revela as condições sociais da mulher. Este estudo, exploratório-descritivo, tem o objetivo de identificar o perfil das mulheres que tiveram morte associada ao aborto no Estado de Santa Catarina, no período de 1996 a 2005. As fontes para a coleta dos dados foram: o Sistema de Informações sobre Mortalidade e o Sistema de Informações sobre os Nascidos Vivos, do Ministério da Saúde do Brasil. Foram encontradas 31 mortes maternas associadas ao aborto; destas, 51,61% ocorreram em mulheres casadas; 38,71% das mulheres tinham de 1 a 8 anos de escolaridade, e para 48,39% o grau de instrução foi registrado como ignorado. Os dois valores mais elevados da razão de mortalidade materna foram encontrados na Região Oeste, 5,148, e na Região Norte, 4,761.
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Affiliation(s)
- Maria de Lourdes de Souza
- Universidade Federal de Santa Catarina; Grupo de Pesquisa Cuidando e Confortando; Rede de Promoção ao Desenvolvimento da Enfermagem; Comitê de Mortalidade Materna do Estado de Santa Catarina
| | | | | | - Marisa Monticelli
- UFSC; Grupo de Pesquisa em Enfermagem na Saúde da Mulher e do Recém-nascido
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