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Experimentos de campo em comportamento prosocial: sexo, densidade e grupo cultural. PSICOLOGIA: TEORIA E PESQUISA 2010. [DOI: 10.1590/s0102-37722010000200018] [Citation(s) in RCA: 0] [Impact Index Per Article: 0] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
A civilidade é um comportamento prosocial³ regulado por normas sociais tácitas. No entanto, poucos estudos dedicaram-se aos fatores determinantes da civilidade em contextos urbanos. O objetivo deste trabalho foi testar a influência do sexo, da densidade de transeuntes e da categorização social sobre a civilidade. Foram realizados três experimentos de campo que emularam situações sociais corriqueiras. Os resultados indicaram frequência de ajuda geral superior a 65%. O Estudo 1 indicou a influência do sexo do experimentador e da densidade de transeuntes sobre a civilidade. Os estudos 2 e 3 não forneceram evidências para a hipótese de um favoritismo endogrupo, tal como previsto por teorias de identidade social. Discutem-se as implicações teóricas e práticas desses resultados para a civilidade.
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Abstract
Este artigo tem como objetivo avaliar o efeito da atribuição de responsabilidade e o custo em ajudar sobre a intenção de comportamento de ajuda, bem como a mediação exercida pelo estado emocional sobre a relação entre atribuição e ajuda. Realizou-se um estudo de simulação de cenários experimentais, do qual participaram 181 estudantes universitários. Foi desenvolvido um cenário organizado em um delineamento fatorial 2 (atribuição: controlabilidade X incontrolabilidade) X 3 (custo: alto, médio e baixo). Os resultados apontam que a percepção de falta de controle do alvo sobre a situação leva a estados de afeto positivo e maior intenção de ajuda e que quanto maior o custo, menor a intenção de ajuda. Conclui-se que o custo e a atribuição de culpa são fatores relevantes na determinação da intenção de ajuda.
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