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Maciel S, Melo J, Dias C, Silva G, Gouveia Y. Sintomas depressivos em familiares de dependentes químicos. ACTA ACUST UNITED AC 2014. [DOI: 10.15348/1980-6906/psicologia.v16n2p18-28] [Citation(s) in RCA: 1] [Impact Index Per Article: 0.1] [Reference Citation Analysis] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/25/2022]
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Durão AMS, de Mello e Souza MCB. Cotidiano de portadores de esquizofrenia, após uso de um antipsicótico atípico e acompanhamento em grupo: visão do familiar. Rev Lat Am Enfermagem 2006; 14:586-92. [PMID: 16967166 DOI: 10.1590/s0104-11692006000400017] [Citation(s) in RCA: 0] [Impact Index Per Article: 0] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [MESH Headings] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 01/04/2005] [Accepted: 05/04/2006] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
Este estudo descreveu o cotidiano do portador de esquizofrenia, após o uso de antipsicótico atípico e acompanhamento em grupo, na visão do familiar. A população foi constituída por 11 familiares que acompanharam com maior freqüência os 11 portadores de esquizofrenia que participam do grupo e utilizam antipisicótico. Para coleta de dados utilizou-se de entrevista semi-estruturada, guiada por roteiro, no mês de abril de 2003. Essas foram gravadas e, posteriormente, transcritas na íntegra. Obteve-se, como resultados, melhora do paciente quanto aos sintomas da doença evidenciada, pela diminuição do isolamento social, retomada de atividades domésticas/trabalho e estudo e participação em atividades de convívio social. Tais resultados apontam a necessidade de um novo olhar para o portador de transtorno mental e seus familiares, no sentido de buscar atitudes terapêuticas mais adequadas que atuem na produção de vida visando novo sentido para a existência, nas diferentes formas de convivência e de sociabilidade.
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Durão AMS, de Mello e Souza MCB, Miasso AI. Grupo de acompanhamento de portadores de Esquizofrenia em uso de Clozapina e de seus familiares: percepção dos participantes. Rev Bras Enferm 2005; 58:524-8. [PMID: 16613383 DOI: 10.1590/s0034-71672005000500005] [Citation(s) in RCA: 2] [Impact Index Per Article: 0.1] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [MESH Headings] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
Este estudo descreveu a visão do portador de Esquizofrenia e de seu familiar sobre o acompanhamento em grupo. A população constou de 11 pacientes que participam do grupo e 11 familiares que os acompanham com maior freqüência ao mesmo. Para coleta de dados foram utilizadas entrevistas. Estas foram gravadas e, posteriormente, transcritas na íntegra. Obteve-se que o grupo: constituiu espaço oportuno para conversar e ouvir sobre a doença, trocar experiências; proporcionou maior segurança e auto-estima para seus integrantes e melhora nos relacionamentos dos pacientes e, constituiu ajuda terapêutica para os familiares. Tais resultados apontam a necessidade de um novo olhar para o portador de transtorno mental, no sentido de buscar atitudes terapêuticas mais adequadas que atuem na produção de vida.
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