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Neves JCDJ, Souza AKV, Fujisawa DS. Is Postural Control Different in Boys and Girls? Comparison Between Sex. FISIOTERAPIA E PESQUISA 2020. [DOI: 10.1590/1809-2950/20010227042020] [Citation(s) in RCA: 2] [Impact Index Per Article: 0.5] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/21/2022] Open
Abstract
ABSTRACT The purpose of this study was to compare the postural control between eight-year-old boys and girls, considering the nutritional classification and level of physical activity. This was a cross-sectional study, with a sample of 346 participants, classified by the WHO AnthroPlus software, evaluated on the force platform and the Questionnaire Physical Activity for Children. The results demonstrated that girls showed lower values in relation to the opposite sex (p<0.001), in the center of pressure area (COP) (girls: 11.88 vs boys: 15.86cm2), Antero-posterior Amplitude (girl: 5.40 vs boy: 6.05cm), Medial-lateral Amplitude (girl: 3.97 vs boy: 4.40cm), Antero-posterior velocity (girl: 3.98 vs boy: 4.94cm/s), Medial-lateral velocity (girl: 3.98 vs boy: 4.59cm/s), Antero-posterior frequency (girl: 0.70 vs boy: 0.84Hz). Physical activity was associated with male sex (p=0.001; X2=11.195; odds ratio=0.372). In relation to the center of pressure of sedentary children, girls showed better postural control (p<0.001), but when we analyzed the center of pressure of both sexes who were active there was no statistically significant difference (p=0.112). The Z score of both sexes presented no difference in the center of pressure area (p=0.809 and p=0.785 respectively). Girls showed better postural control, while boys are more active; when both sexes performed physical activity COP area was similar. Therefore, special care should be taken when assessing postural control in boys and girls due to their differences in test performance and stage of development. As for interventions, exercise should be considered for better performance of the COP.
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Miranda JMDQ, Palmeira MV, Polito LFT, Brandão MRF, Bocalini DS, Figueira Junior AJ, Ponciano K, Wichi RB. Prevalência de sobrepeso e obesidade infantil em instituições de ensino: públicas vs. privadas. REV BRAS MED ESPORTE 2015. [DOI: 10.1590/1517-869220152102143660] [Citation(s) in RCA: 7] [Impact Index Per Article: 0.8] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
INTRODUÇÃO: dados epidemiológicos indicam que a obesidade infantil está aumentando na população brasileira e é apontada como um fator de risco para o desenvolvimento precoce de doenças crônicas. A obesidade tem sido caracterizada pelo aumento do tecido adiposo e do peso corporal.OBJETIVO: diagnosticar e comparar a prevalência de sobrepeso e obesidade em escolares da rede pública EPU e privada EPR. Além disso, foi feita uma correlação entre o IMC e o percentual de gordura corporal em crianças de ambos os sexos.MÉTODOS: foram avaliadas variáveis antropométricas IMC e DOC de meninos n = 91 e meninas n = 109 entre 8 e 10 anos de idade. Foi observada maior prevalência de sobrepeso em meninos 19,6% e meninas 25,5% da EPR em comparação com meninos 6,7% e meninas 8,1% da EPU. O nível de obesidade também foi maior em meninos 34,8% e meninas 31,9% da EPR quando comparado com meninos 6,7% e meninas 6,5% da EPU. Obteve-se correlação positiva entre as variáveis de IMC e percentual de gordura corporal de meninos r = 0,82 e meninas r = 0,85.RESULTADOS: os resultados sugerem que, apesar do aumento em todas as classes sociais, o sobrepeso e a obesidade mostram-se mais presentes naqueles com poder econômico maior, verificando-se, portanto, uma relação socioeconômica. Essa constatação pode levar a um estado de saúde mais próximo do polo negativo.CONCLUSÃO: a análise do IMC demonstrou ser um índice para determinação eficiente de sobrepeso e obesidade em crianças.
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Guimarães ACDA, Feijó I, Soares A, Fernandes S, Machado Z, Parcias SR. Excesso de peso e obesidade em escolares: associação com fatores biopsicológicos, socioeconômicos e comportamentais. ACTA ACUST UNITED AC 2012; 56:142-8. [DOI: 10.1590/s0004-27302012000200008] [Citation(s) in RCA: 4] [Impact Index Per Article: 0.3] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 06/08/2011] [Accepted: 02/17/2012] [Indexed: 11/21/2022]
Abstract
OBJETIVO: Verificar a associação dos fatores biopsicológicos, socioeconômicos e comportamentais em escolares com excesso de peso e obesidade. SUJEITOS E MÉTODOS: A amostra foi constituída por 393 escolares da rede pública e privada de florianópolis/sc, com idade 9,9 ± 1,7 anos, sendo 41% do sexo masculino. foi aplicado um questionário adaptado de oliveira e cols. em forma de entrevista e realizada a avaliação antropométrica (massa corporal e estatura) para o cálculo do índice de massa corporal (imc) e classificação de excesso de peso e obesidade conforme conde e monteiro. RESULTADOS: Em relação à distribuição de obesidade e excesso de peso por sexo, verificou-se uma distribuição equitativa entre as meninas, enquanto nos meninos o excesso de peso representou 77% da amostra. houve associações entre sexo feminino, estrato econômico, etnia, escola e qualidade dietética, com valores de p variando de < 0,001 a 0,003. CONCLUSÃO: os fatores biopsicológicos, socioeconômicos e comportamentais parecem interferir no excesso de peso e na obesidade em escolares de florianópolis.
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Affiliation(s)
| | | | - Amanda Soares
- Faculdade Porto das Águas; Universidade Federal de Santa Catarina, Brasil
| | | | - Zenite Machado
- Universidade do Estado de Santa Catarina, Brasil; niversidade Técnica de Lisboa, Portugal
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Lunardi CC, Moreira CM, Santos DLD. Colesterolemia, trigliceridemia e excesso de peso em escolares de Santa Maria, RS, Brasil. REV BRAS MED ESPORTE 2010. [DOI: 10.1590/s1517-86922010000400003] [Citation(s) in RCA: 4] [Impact Index Per Article: 0.3] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
INTRODUÇÃO: O nível de colesterol na infância é um preditor do nível de colesterol na vida adulta. As consequências do colesterol elevado, somadas a outros fatores de risco constituem problema mundial de saúde pública. OBJETIVO: Estimar a prevalência de hipercolesterolemia, hipertrigliceridemia e excesso de peso em estudantes do município de Santa Maria-RS. Métodos: Estudo transversal com 374 crianças de 10 a 12 anos de idade, de escolas das redes pública e privada, realizado no segundo semestre de 2005 na cidade de Santa Maria-RS. Foram determinados os níveis de colesterol total, triglicerídeos e estado nutricional. RESULTADOS: As prevalências de hipercolesterolemia, hipertrigliceridemia e excesso de peso encontradas foram de 4,7%, 8,9% e 20,7%, respectivamente. Não houve diferença significante entre sexo e rede pública e privada. As crianças com excesso de peso apresentaram maior prevalência de alterações lipídicas. CONCLUSÕES: A prevalência de alterações lipídicas pode ser considerada baixa, mas a prevalência de excesso de peso dos estudantes de Santa Maria mostrou-se relativamente alta, alertando à importância de políticas públicas e à necessidade de assistência pediátrica nessa faixa etária, visando o seu diagnóstico precoce e, principalmente, o aconselhamento nutricional e incentivo à prática esportiva, uma vez que as dislipidemias e o excesso de peso têm sido apontados como fatores de risco para as doenças cardiovasculares.
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Bernardo CDO, Fernandes PS, Campos RMMB, Adami F, Vasconcelos FDAGD. Associação entre o índice de massa corporal de pais e de escolares de 7 a 14 anos de Florianópolis, SC, Brasil. REVISTA BRASILEIRA DE SAÚDE MATERNO INFANTIL 2010. [DOI: 10.1590/s1519-38292010000200005] [Citation(s) in RCA: 5] [Impact Index Per Article: 0.4] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/22/2022]
Abstract
OBJETIVOS: verificar a associação entre o Índice de Massa Corporal (IMC) de escolares de 7 a 14 anos e dos respectivos pais. MÉTODOS: estudo transversal com 886 escolares de quatro escolas de Florianópolis, SC. Diagnóstico antropométrico dos escolares e dos pais definido, respectivamente, a partir do IMC para idade de acordo com Centers for Disease Control and Prevention e dos pontos de corte da Organização Mundial da Saúde. A associação entre o IMC dos pais e dos escolares foi estimada por meio da razão de prevalência (RP) com intervalo de confiança (IC) de 95% e teste qui-quadrado com valor de significância de p< 0,05. RESULTADOS: identificou-se prevalência de sobrepeso/obesidade mais elevada em meninos (29,9%) quando comparada a de meninas (17,7%) (p<0,001). Observou-se relação estatisticamente significante entre o IMC de escolares do sexo feminino com o IMC das mães (RP=1,63; IC95%=1,1-3,0; p=0,02) e dos pais (RP=1,78; IC95%= 1,1-3,5; p=0,01). Nos escolares do sexo masculino a associação observada não foi estatisticamente significante. CONCLUSÕES: identificou-se que a prevalência do sobrepeso ou obesidade é 1,63 vezes maior, entre as meninas, quando a mãe também apresenta esse distúrbio e 1,78 vezes maior quando o pai o apresenta, em comparação a mães e pais eutróficos ou de baixo peso.
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Pereira ÉF, Graup S, Lopes ADS, Borgatto AF, Daronco LSE. Percepção da imagem corporal de crianças e adolescentes com diferentes níveis socio-econômicos na cidade de Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. REVISTA BRASILEIRA DE SAÚDE MATERNO INFANTIL 2009. [DOI: 10.1590/s1519-38292009000300004] [Citation(s) in RCA: 29] [Impact Index Per Article: 1.9] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/22/2022]
Abstract
OBJETIVOS: identificar a percepção da imagem corporal em diferentes níveis socioeconômicos de crianças e adolescentes. MÉTODOS: estudo transversal realizado no município de Florianópolis, Santa Catarina, no ano de 2006. Quatrocentos e dois escolares, com média de idade de 11,35 ± 1,98 anos, matriculados nas séries finais do ensino fundamental, foram investigados. A percepção da imagem corporal foi identificada por meio do protocolo de silhuetas de Stunkard e o nível socioeconômico pelos critérios propostos pela Associação Nacional de Empresas e Pesquisa (ANEP). Foram calculadas razões de prevalências para insatisfação pelo excesso de peso e pela magreza. RESULTADOS: no sexo masculino, a silhueta 3 foi a mais citada nas classes alta e média e a 4 na baixa; no feminino a silhueta 2 foi a mais citada nas classes alta e baixa e a 3 na média considerando a percepção real de sua silhueta. A silhueta 3 para o sexo masculino e a 2 para o feminino foram consideradas ideais pelo maior percentual de escolares. Os jovens da classe baixa apresentaram maiores prevalências de insatisfação pelo excesso de peso em relação os da classe alta. CONCLUSÕES: houve uma tendência dos escolares das classes mais altas apresentarem insatisfação pela magreza e das mais baixas pelo excesso de peso.
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Rinaldi AEM, Pereira AF, Macedo CS, Mota JF, Burini RC. Contribuições das práticas alimentares e inatividade física para o excesso de peso infantil. REVISTA PAULISTA DE PEDIATRIA 2008. [DOI: 10.1590/s0103-05822008000300012] [Citation(s) in RCA: 16] [Impact Index Per Article: 1.0] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/22/2022]
Abstract
OBJETIVO: Revisar estudos que abordam as práticas alimentares atuais e o padrão de atividade física como contribuintes do excesso de peso na infância. FONTES DE DADOS: Ovid Journals, Highwire e SciELO, com seleção de artigos originais e de revisão nos últimos dez anos (1997 a 2007), na língua portuguesa e inglesa. SÍNTESE DE DADOS: O acompanhamento do estado nutricional de crianças permite diagnosticar seu estado de saúde atual, bem como predizer parcialmente seu prognóstico na vida adulta. A prevalência de obesidade infantil, no Brasil, apresenta aumento progressivo em todas as classes sociais e sua freqüência varia entre cinco a 18%, dependendo da região estudada. A associação da transição epidemiológica, demográfica e comportamental e a alteração do hábito alimentar são apontadas como fatores causais do aumento progressivo da obesidade infantil. Práticas alimentares caracterizadas por elevado teor de lipídios, sacarose e sódio e por reduzido consumo de cereais integrais, frutas e hortaliças associadas à inatividade física decorrente do uso de computadores, jogos eletrônicos e televisores influenciam parte considerável de crianças. Este estilo de vida reflete os hábitos familiares e pode ser influenciado pelo ambiente escolar no qual a criança está inserida. CONCLUSÕES: Os dados sugerem influência considerável dos fatores ambientais, principalmente hábitos alimentares e inatividade física, no crescente aumento da prevalência de excesso de peso na população pediátrica.
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Abstract
OBJETIVO: Avaliar o estado nutricional em escolares da rede municipal de ensino da cidade de Porto Velho (RO) em relação à idade, ao sexo e às características sócio-demográficas em uma população de baixo nível socioeconômico. MÉTODOS: A amostra constituiu-se de 1 057 escolares com baixo nível socioeconômico, de ambos os sexos, entre 7 e 10 anos, selecionada por meio de amostragem aleatória proporcional por setor e, divisão intencional por conglomerado de turma. Foi utilizado um questionário para obter informações sobre os dados sóciodemográficos. Os escolares foram classificados segundo o peso para a estatura em desnutridos, eutróficos, sobrepesos e obesos; e segundo o peso para a estatura e estatura para idade em eutróficos, desnutridos agudos, pregressos ou crônicos. RESULTADOS: Não foi observada diferença significativa entre os sexos para peso ou estatura. Em relação apenas ao peso para a estatura, 86,0% foram classificados com eutróficos, 4,0% desnutridos, 7,0% sobrepesos e 3,0% obesos. Em relação aos índices de peso para estatura e estatura para idade, 89,0% foram classificados em eutróficos, 2,5% desnutridos agudos, 7,0% desnutridos pregressos e 1,5% desnutridos crônicos. CONCLUSÃO: Os escolares do ensino fundamental da rede pública municipal de Porto Velho (RO) com baixo nível socioeconômico apresentaram baixa prevalência de desnutrição ou sobrepeso/obesidade. Estes dados encontrados podem ser comparados aos de outras cidades e regiões do Brasil.
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Affiliation(s)
| | - Gil Guerra-Júnior
- Universidade Estadual de Campinas, Brasil; Universidade Estadual de Campinas, Brasil
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Brasil LDMP, Fisberg M, Maranhão HDS. Excesso de peso de escolares em região do Nordeste Brasileiro: contraste entre as redes de ensino pública e privada. REVISTA BRASILEIRA DE SAÚDE MATERNO INFANTIL 2007. [DOI: 10.1590/s1519-38292007000400008] [Citation(s) in RCA: 17] [Impact Index Per Article: 1.0] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/22/2022]
Abstract
OBJETIVOS: estimar a prevalência de excesso de peso em escolares na cidade de Natal. Métodos estudo transversal com 1927 crianças, de 6 a 11 anos de idade, de escolas públicas e privadas nas diferentes zonas da cidade de Natal, Rio Grande do Norte, Brasil. Foram analisadas as variáveis: sexo, faixa etária, tipo de escola e zonas da cidade. Foram considerados com excesso de peso os escolares com índice de massa corporal para sexo e idade igual ou superior ao percentil 85. RESULTADOS: o excesso de peso foi encontrado em 33,6% das crianças. Não houve diferenças significantes entre os sexos e faixas etárias. Nas escolas privadas, a prevalência de excesso de peso foi 54,5%; nas públicas, 15,6% (p<0,01; OR=6,49). Maior prevalência de excesso de peso foi encontrada nas escolas das zonas de melhor índice de qualidade de vida da cidade, isto é, zonas leste-sul (41,3%), quando comparadas às zonas norte-oeste (28,4%) (p<0,01). CONCLUSÕES: a prevalência de excesso de peso em escolares se mostrou alta, demonstrando a necessidade de programas de intervenção e prevenção. A maior prevalência nas escolas privadas, reforçada pelo mesmo achado nas crianças de escolas situadas nas zonas de maior poder aquisitivo da cidade, reflete a importância da associação entre os níveis socioeconômicos mais altos e o excesso de peso, sobretudo o sobrepeso, em regiões em desenvolvimento.
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. LG, . MLM, . MMY, . GTJ. Ectoparasites Influence on the Haematological Parameters of Nile Tilapia and Carp Cultured in the State of Santa Catarina, South Brazil. ACTA ACUST UNITED AC 2006. [DOI: 10.3923/jfas.2006.270.276] [Citation(s) in RCA: 11] [Impact Index Per Article: 0.6] [Reference Citation Analysis] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/15/2022]
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