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Ramos JL, Godoy GB, Monteiro JOF, Godoi IRG, Bega BS, Amâncio IS, Pereira ABP, Dias PH, Souza DSS, Gabriel L, Dias AB, Pires AMR, Danieli BC, Oliveira GT, Alves IA, Castellucci MM, Andrade TS, Costa VH, Pelegrini RT. PROCESSOS OXIDATIVOS AVANÇADOS NO TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS: POSSIBILIDADES MECANÍSTICAS NA DEGRADAÇÃO DE POLUENTES. REVISTA BRASILEIRA DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS 2020. [DOI: 10.18011/bioeng2020v14n4p372-388] [Citation(s) in RCA: 0] [Impact Index Per Article: 0] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/01/2022] Open
Abstract
Este trabalho teve como finalidade apresentar estudos mecanísticos dos principais Processos Oxidativos Avançados (POAs) e alguns resultados, demonstrando a eficiência da tecnologia no tratamento de águas residuárias. Os POAs são técnicas capazes de gerar o radical hidroxila in situ, o que atribui uma enorme eficácia na degradação de diversos compostos recalcitrantes aos métodos convencionais. Tal efeito vem em razão dessa espécie química possuir elevado potencial de oxidação, sendo capaz de degradar matérias orgânicas como compostos organonitrogenados, organohalogenados e oxidar metais tóxicos, possibilitando a remoção dessa classe de poluente por filtração ou precipitação. O estudo mostra alguns resultados do emprego dos processos fotocatalíticos, eletroquímicos e fotoeletroquímicos no tratamento de águas residuárias reconhecidamente resistentes às principais tecnologias de tratamentos convencionais, proporcionando excelentes resultados na descoloração de percolado de aterro sanitário, efluentes têxteis e efluente da primeira extração alcalina (E1) da produção de papel e celulose. Os POAs podem oferecer opções viáveis para remediar problemas ambientais, reduzindo consideravelmente a poluição, além da grande versatilidade de adaptação aos tratamentos de várias efluentes aquosos.
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Affiliation(s)
- J. L. Ramos
- Centro de Ciências Agrárias – CCA, UFSCar campus Araras – SP, Brasil
| | - G. B. Godoy
- Centro de Ciências Agrárias – CCA, UFSCar campus Araras – SP, Brasil
| | - J. O. F. Monteiro
- Centro de Ciências Agrárias – CCA, UFSCar campus Araras – SP, Brasil
| | - I. R. G. Godoi
- Centro de Ciências Agrárias – CCA, UFSCar campus Araras – SP, Brasil
| | - B. S. Bega
- Centro de Ciências Agrárias – CCA, UFSCar campus Araras – SP, Brasil
| | - I. S. Amâncio
- Centro de Ciências Agrárias – CCA, UFSCar campus Araras – SP, Brasil
| | - A. B. P. Pereira
- Centro de Ciências Agrárias – CCA, UFSCar campus Araras – SP, Brasil
| | - P. H. Dias
- Centro de Ciências Agrárias – CCA, UFSCar campus Araras – SP, Brasil
| | - D. S. S. Souza
- Centro de Ciências Agrárias – CCA, UFSCar campus Araras – SP, Brasil
| | - L. Gabriel
- Centro de Ciências Agrárias – CCA, UFSCar campus Araras – SP, Brasil
| | - A. B. Dias
- Centro de Ciências Agrárias – CCA, UFSCar campus Araras – SP, Brasil
| | - A. M. R. Pires
- Centro de Ciências Agrárias – CCA, UFSCar campus Araras – SP, Brasil
| | - B. C. Danieli
- Centro de Ciências Agrárias – CCA, UFSCar campus Araras – SP, Brasil
| | - G. T. Oliveira
- Centro de Ciências Agrárias – CCA, UFSCar campus Araras – SP, Brasil
| | - I. A. Alves
- Centro de Ciências Agrárias – CCA, UFSCar campus Araras – SP, Brasil
| | - M. M. Castellucci
- Centro de Ciências Agrárias – CCA, UFSCar campus Araras – SP, Brasil
| | - T. S. Andrade
- Centro de Ciências Agrárias – CCA, UFSCar campus Araras – SP, Brasil
| | - V. H. Costa
- Centro de Ciências Agrárias – CCA, UFSCar campus Araras – SP, Brasil
| | - R. T. Pelegrini
- Centro de Ciências Agrárias – CCA, UFSCar campus Araras – SP, Brasil
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Gabriel L, Volpe MC, Cristiano GA, Neves VDD, Souza DSS, Ramos JL, Portela ALR, Dias AB, Villa FB, Godoy GB, Godoi IRG, Monteiro JOF, Sebastiani R, Pelegrini RT. ESTUDOS DA TOXICIDADE DO ALUMÍNIO EM VALORES DE pH 7,0 E 7,5 PARA BRASSICA OLERACEA L. E RAPHANUS SATIVUS L. REVISTA BRASILEIRA DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS 2019. [DOI: 10.18011/bioeng2019v13n4p312-323] [Citation(s) in RCA: 1] [Impact Index Per Article: 0.2] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/01/2022] Open
Abstract
A toxicidade do alumínio tem sido verificada somente em valores de pH abaixo de 5,5 devido a solubilidade dos íons Al3+ que ocorre em meio ácido. Este trabalho teve o objetivo de estudar a toxicidade do alumínio em valores de pH 7,0 para a espécie Raphanus sativus L. (rabanete) e 7,5 para a Brassica oleracea L. (couve) com a finalidade de verificar se em tais valores de pH o alumínio não apresentava efeitos deletérios observáveis. Foi utilizada uma metodologia em que o meio de cultivo continha sementes como organismos testes e um rígido controle dos valores de pH. Os ensaios toxicológicos empregavam concentrações otimizadas de macro e micronutrientes necessários ao desenvolvimento das plântulas. Com o estudo foi possível verificar elevada Toxicidades Aguda e Crônica dos íons Al3+ em valores de pH 7,0 e 7,5 para as plantas estudadas, comprovando que os efeitos tóxicos do alumínio podem ser verificados também em meio de cultivo com valores de pH neutro e ligeiramente básico.
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Affiliation(s)
- L. Gabriel
- UFSCar - Universidade Federal de São Carlos, Centro de Ciências Agrárias, Campus Araras, SP, Brasil
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Villa FB, Monteiro JOF, Godoy GB, Souza DSS, Ramos JL, Dias AB, Portela ALR, Cristiano GA, Godoi IRG, Gabriel L, Volpe MC, Neves VDD, Sebastiani R, Pelegrini RT. ESTUDO DA TOXICIDADE DO GLIFOSATO NA GERMINAÇÃO DE COUVE E RABANETE. REVISTA BRASILEIRA DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS 2019. [DOI: 10.18011/bioeng2019v13n4p282-289] [Citation(s) in RCA: 1] [Impact Index Per Article: 0.2] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/01/2022] Open
Abstract
O presente trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos tóxicos do glifosato (N-(fosfonometil)-glicina), um herbicida muito utilizado na agricultura brasileira, como agente estressor, através de uma metodologia de avaliação de toxicidade crônica e aguda nas sementes de couve (Brassica oleracea L.) e rabanete (Raphanus sativus L.). A metodologia escolhida possibilitou a análise dos parâmetros CENO (Concentração de Efeito Não Observável), CEO (Concentração de Efeito Observável) e CE50 (Concentração Efetiva) para cada uma das espécies. Tratando-se do rabanete, foi observado que o CENO aparecia em 1 mg.L-1 de agente estressor, o CEO em 2 mg.L-1 e o CE50 em aproximadamente 7 mg.L-1. Para a couve, observou-se o aparecimento do CENO em 16 mg.L-1, o CEO em 18 mg.L-1 e o CE50 entre 14 e 15 mg.L-1. Foi possível ter, através do estudo, um alto controle do valor de pH (7,0 para o rabanete e 7,5 para a couve), elevada sensibilidade e baixo custo se comparado a outros testes de toxicidade.
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Affiliation(s)
- F. B. Villa
- UFSCar - Universidade Federal de São Carlos, Centro de Ciências Agrárias, Campus Araras, SP, Brasil
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