Shyness and Students' Perceptions of Seminars

Changes in the communicative skills of young people as a result of a communication training

PURPOSE

To analyze the effect of communication training developed for adolescents on the youth's communication skills.

METHODS

Forty-one young people participated in the study and were divided into two groups. Group I received intervention - communication training for five weeks; Group II - were guided on the importance of voice for communication. Participants had their communication skills assessed before/after interventions through a self-administered questionnaire, answered by the participant and parents. Both groups had oral presentations recorded on video, which were analyzed by speech therapists through the evaluation of the communication profile, listing the aspects that should be observed as a point of strength/opportunity for improvement. Association between qualitative variables was assessed using Fischer's exact test, Pearson's chi-square test, McNemar's test, and McNemar-Bowker's test. To compare groups, paired t-test and t-test for independent samples, p level <0.05, were used.

RESULTS

The analysis of questionnaires showed improvement in GI in two of the four skills assessed and no difference for GII. The video evaluations showed a significant difference between the groups in terms of eye contact and speech velocity.

CONCLUSION

This study points out that the communication training method applied to young people might improve communicative skills, providing some insights into their communication strengths and potential areas for development.

Cultivating Academic Help-Seeking Behavior Among First-Semester Nursing Students

BACKGROUND

To improve retention rates, many nursing programs are placing greater emphasis on providing students with a range of opportunities for learning support. Although offering academic support is critically important, these services can be effective only if students use them. This article describes an exploratory study that investigated nursing student academic help-seeking behavior.

METHOD

Thirty-one first-semester nursing students enrolled in an Associate Degree nursing program participated in the study. Survey data were analyzed to identify key factors that influence academic help-seeking behavior.

RESULTS

The findings revealed personal, social, and environmental factors that influence students' decisions to seek help and highlighted the interconnections between and among factors.

CONCLUSION

Implementing new models for student success may help nursing programs cultivate academic help-seeking behavior among first-semester nursing students. [J Nurs Educ. 2022;61(7):403-407.].

Autopercepção de timidez e sua relação com aspectos da fala em público

RESUMO Objetivo: Determinar a prevalência da timidez em estudantes universitários e analisar dentre os fatores sociodemográficos e da comunicação em público, aqueles que mais se relacionam com sua presença. Método: estudo transversal analítico realizado com 1124 universitários com idade entre 17 e 63 anos. Utilizou-se um questionário com perguntas referentes às características sociodemográficas; frequência de participação em atividades de fala em público, autorrelato do medo de falar, autopercepção dos aspectos não verbais da comunicação oral: tom de voz, velocidade de fala, intensidade de voz, projeção vocal, contato visual com a plateia durante o discurso, uso das mãos nas apresentações em público; autoavaliação da fala em público (Escala para Auto Avaliação ao Falar em Público) e autopercepção da timidez (Escala Revisada de Timidez). A análise dos fatores associados à timidez com as demais variáveis foi realizada por meio do teste Qui-quadrado de Pearson e regressão logística uni e multivariada. O nível de significância adotado foi de 5%. Resultados: a maioria da população universitária autorreferiu traços de timidez e medo de falar em público. Houve associação da timidez com a idade de 17 a 30 anos, medo de falar em público, pouca participação em atividades de fala em público, autopercepção negativa da fala e com aspectos não verbais da comunicação. Conclusão: A timidez é prevalente em estudantes universitários jovens, que participam de poucas atividades de fala em público, que apresentam medo de falar em público, autorrelatam falar em intensidade baixa e apresentam inabilidade de usar as mãos com naturalidade durante apresentações em público.