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Pessa Valente F, Henrique Belarmino Góes G, Bernardi Fabro C, Luiz Tavares Albuquerque A, Celestino Sobral Filho D. Abordagem de Flutter Atrial Neonatal: Uma Série de Casos. JOURNAL OF CARDIAC ARRHYTHMIAS 2020. [DOI: 10.24207/jca.v32n4.115_pt] [Citation(s) in RCA: 0] [Impact Index Per Article: 0] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/19/2022] Open
Abstract
Objetivo: Este estudo teve como objetivo analisar as opções terapêuticas dos pacientes com flutter atrial (FLA) neonatal, considerando os métodos diagnósticos disponíveis e o prognóstico desses pacientes. Metodologia: Foi realizado um estudo retrospectivo através da revisão dos prontuários de uma série de sete pacientes com fibrilação atrial (FA) diagnosticada durante o período fetal ou neonatal. O tempo de seguimento desses pacientes variou de 7 meses a 3 anos e 8 meses (média: 1 ano). Os dados clínicos para o diagnóstico incluíram frequência cardíaca sustentada superior a 180 bpm, que foi confirmada em todos os pacientes por um eletrocardiograma de 12 derivações. Resultados: Quatro (57,1%) dos sete pacientes estudados eram do sexo masculino. A maioria dos pacientes revelou arritmia cardíaca durante o período intrauterino, quando examinados por ultrassom fetal no terceiro trimestre de gestação (5 pacientes, ou seja 71,2%). Apenas à mãe do Paciente 2 foi administrada digoxina antes do parto. A taxa atrial da taquiarritmia revelou uma média de 375 bpm, com um aumento de até 500 bpm. A condução atrioventricular apresentou uma relação de 2:1 em todos os pacientes, com variações de 3:1 e 4:1 observadas nos Pacientes 1, 3 e 6. A frequência ventricular variou de 188 a 250 bpm. Todos os pacientes revelaram características típicas e anti-horárias do eletrocardiograma. A cardioversão elétrica sincronizada foi o tratamento de escolha em 6 pacientes (85,7%), com uma dose de 1 J/kg. Conclusão: Diagnóstico precoce, tratamento prévio e cardioversão elétrica sincronizada indicam um excelente prognóstico, e o tratamento de manutenção prolongada pode ser desnecessário.
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Pessa Valente F, Henrique Belarmino Góes G, Bernardi Fabro C, Luiz Tavares Albuquerque A, Celestino Sobral Filho D. Abordagem de Flutter Atrial Neonatal: Uma Série de Casos. JOURNAL OF CARDIAC ARRHYTHMIAS 2020. [DOI: 10.24207/jca.v32n4.3293_pt] [Citation(s) in RCA: 0] [Impact Index Per Article: 0] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/19/2022] Open
Abstract
Objetivo: Este estudo teve como objetivo analisar as opções terapêuticas dos pacientes com flutter atrial (FLA) neonatal, considerando os métodos diagnósticos disponíveis e o prognóstico desses pacientes. Metodologia: Foi realizado um estudo retrospectivo através da revisão dos prontuários de uma série de sete pacientes com fibrilação atrial (FA) diagnosticada durante o período fetal ou neonatal. O tempo de seguimento desses pacientes variou de 7 meses a 3 anos e 8 meses (média: 1 ano). Os dados clínicos para o diagnóstico incluíram frequência cardíaca sustentada superior a 180 bpm, que foi confirmada em todos os pacientes por um eletrocardiograma de 12 derivações. Resultados: Quatro (57,1%) dos sete pacientes estudados eram do sexo masculino. A maioria dos pacientes revelou arritmia cardíaca durante o período intrauterino, quando examinados por ultrassom fetal no terceiro trimestre de gestação (5 pacientes, ou seja 71,2%). Apenas à mãe do Paciente 2 foi administrada digoxina antes do parto. A taxa atrial da taquiarritmia revelou uma média de 375 bpm, com um aumento de até 500 bpm. A condução atrioventricular apresentou uma relação de 2:1 em todos os pacientes, com variações de 3:1 e 4:1 observadas nos Pacientes 1, 3 e 6. A frequência ventricular variou de 188 a 250 bpm. Todos os pacientes revelaram características típicas e anti-horárias do eletrocardiograma. A cardioversão elétrica sincronizada foi o tratamento de escolha em 6 pacientes (85,7%), com uma dose de 1 J/kg. Conclusão: Diagnóstico precoce, tratamento prévio e cardioversão elétrica sincronizada indicam um excelente prognóstico, e o tratamento de manutenção prolongada pode ser desnecessário.
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Pessa Valente F, Henrique Belarmino Góes G, Bernardi Fabro C, Luiz Tavares Albuquerque A, Celestino Sobral Filho D. Neonatal Atrial Flutter Approach: A Case Series. JOURNAL OF CARDIAC ARRHYTHMIAS 2020. [DOI: 10.24207/jca.v32n4.3293_in] [Citation(s) in RCA: 0] [Impact Index Per Article: 0] [Reference Citation Analysis] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Indexed: 11/19/2022] Open
Abstract
Objective: This study set out to analyze the therapeutic options of patients with neonatal atrial flutter (AFL), considering the diagnostic methods available and the prognosis of these patients. Methodology: A retrospective study was performed by reviewing the medical records of a series of seven patients with atrial fibrillation (AF) diagnosed during fetal or neonatal period. The follow-up time of these patients ranged from 7 months to 3 years and 8 months (mean: 1 year). The clinical data for the diagnosis included sustained heart rate greater than 180 bpm, which was confirmed in all patients by a 12-lead electrocardiogram. Results: Four (57.1%) of the 7 patients studied were male. Most of the patients revealed cardiac arrhythmia during the intrauterine period when screened by fetal ultrasound in the third trimester of gestation (5 patients, i.e. 71.2%). Only the mother of Patient 2 was administered digoxin before childbirth. The atrial rate of the tachyarrhythmia revealed a mean of 375 bpm, with an increase of up to 500 bpm. Atrioventricular conduction presented a 2:1 ratio in all patients, with variations of 3:1 and 4:1 observed in Patients 1, 3 and 6. The ventricular rate ranged from 188 to 250 bpm. All patients revealed typical and counter-clockwise electrocardiogram characteristics. Synchronized electrical cardioversion was the treatment of choice in 6 patients (85.7%), with a dose of 1 J/kg. Conclusion: Early diagnosis, prior treatment, and synchronized electrical cardioversion indicate an excellent prognosis, and prolonged maintenance treatment may be unnecessary.
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