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Barbosa IR, Souza DLBD, Bernal MM, Costa IDCC. Desigualdades regionais na mortalidade por câncer de colo de útero no Brasil: tendências e projeções até o ano 2030. Ciênc saúde coletiva 2016; 21:253-62. [DOI: 10.1590/1413-81232015211.03662015] [Citation(s) in RCA: 32] [Impact Index Per Article: 4.0] [Reference Citation Analysis] [What about the content of this article? (0)] [Affiliation(s)] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 03/19/2015] [Accepted: 04/24/2015] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
Resumo O objetivo deste artigo é analisar a tendência temporal da mortalidade por câncer de colo de útero no Brasil e calcular uma projeção até o ano de 2030. Foram analisados os óbitos ocorridos no Brasil de 1996 a 2010 (Sistema de Informações sobre Mortalidade). Foram realizadas análises das tendências da mortalidade por meio da regressão Joinpoint, e para o cálculo das projeções foi utilizado o Nordpred. Para o Brasil, a tendência é de redução (APC = 1,7% IC95%-2,2; −1,1 p < 0,05), sendo significativa nas regiões centro oeste (APC = −1,3% ao ano), sudeste (APC =−3,3%) e sul (APC = −3,9%). As regiões norte e nordeste apresntam tendência de estabilidade. Os estados do Acre (APC = −6,5%) e Rio Grande do Sul (APC = −4,1%) apresentaram as maiores tendências de redução. Na análise das projeções de mortalidade, haverá uma redução das taxas no Brasil a partir do primeiro período projetado, sendo mais marcante para a região sul. As taxas de mortalidade até o ano 2030 serão explicadas, em maior medida, pela redução dos risco para a doença. A mortalidade por câncer de colo de útero apresenta tendência de redução, todavia está desigualmente distribuída no Brasil, com as regiões norte e nordeste apresentando as maiores taxas.
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Sanchez ZM, Alves HNP, Nogueira-Martins LA, Prado MCO. Estudo da mortalidade dos médicos no Estado de São Paulo, Brasil, no período 2000-2009. CAD SAUDE PUBLICA 2013; 29:1461-6. [DOI: 10.1590/s0102-311x2013000700019] [Citation(s) in RCA: 1] [Impact Index Per Article: 0.1] [Reference Citation Analysis] [What about the content of this article? (0)] [Affiliation(s)] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 06/24/2012] [Accepted: 04/24/2013] [Indexed: 11/21/2022] Open
Abstract
O presente estudo apresenta a distribuição das causas de morte de médicos do Estado de São Paulo, Brasil, cujos óbitos ocorreram entre os anos de 2000 e 2009. Utilizou-se o banco de dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade, do Ministério da Saúde, limitando-se às declarações de óbito cujo campo de ocupação estava preenchido como "médico". As causas básicas de morte foram classificadas de acordo com os capítulos da CID-10. O estudo revela que doenças do aparelho circulatório foram a principal causa de morte entre os médicos na última década, seguidas das neoplasias e doenças do aparelho respiratório. As causas externas constituíram as principais causas de morte abaixo de 40 anos. Câncer da mama foi responsável pela maior parte dos óbitos por neoplasias entre mulheres, enquanto entre os homens a neoplasia de pulmão ocupou a primeira posição. Sugere-se a necessidade de se estimular hábitos adequados de saúde e prevenção de doenças entre os médicos, buscando informar e sensibilizar este grupo de profissionais.
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Soares PBM, Carneiro JA, Rocha LA, Gonçalves RCR, Martelli DRB, Silveira MF, Martelli Júnior H. The quality of life of disease-free Brazilian breast cancer survivors. Rev Esc Enferm USP 2013; 47:69-75. [DOI: 10.1590/s0080-62342013000100009] [Citation(s) in RCA: 9] [Impact Index Per Article: 0.8] [Reference Citation Analysis] [What about the content of this article? (0)] [Affiliation(s)] [Abstract] [Track Full Text] [Journal Information] [Subscribe] [Scholar Register] [Received: 06/03/2012] [Accepted: 07/06/2012] [Indexed: 11/22/2022] Open
Abstract
The objective of this study was to compare the quality of life of women who survived breast cancer and women who have not had the disease, and to identify associated factors. It is cross-sectional study in which the comparison group includes survivors of breast cancer aged between 40 and 69 years. One hundred and fifty-four women were included, 70 with breast cancer and 84 without the disease. The SF-36 was used to evaluate quality of life. The chi-square test and multivariate linear models were used to compare the groups. The estimated mean physical and mental components were significantly better for the group who survived the disease (51.10 and 52.25, respectively) compared to the group without cancer (47.26 and 47.93, respectively). The study indicates that survivors of breast cancer had a better quality of life compared to women without the disease.
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